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Ogum Marê

Na literatura a paixão é o combustível da tragédia, podemos dizer que, na noite de 22 de novembro de 1910, a vida copiou a arte. Parte da marujada do Encouraçado Minas Gerais estava movida por fortes sentimentos de indignação, de ódio, de revolta, e até mesmo de culpa, pois o estratagema era dissuadir Marcelino de comercializar aguardente e não de vê-lo cruelmente açoitado.  

 

Todavia, o que estava para ocorrer na nefasta noite, de 22 de novembro, fugia a qualquer planejamento. Nas cobertas do Encouraçado Minas Gerais existiam, apenas, homens embriagados movidos pela paixão. Os quais se tornariam personagens de um ato de horror que marcou a história da Marinha Brasileira.

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Relatos sobre o Livro

 

..."O livro Ogum Marê é maravilhoso para o ensino fundamental em diante"...

(Grupo Integrado Souza e Siqueira).

 

..."O livro Ogum Marê se trata de uma obra muito rica, cuja abordagem histórica e didática faz dela um bom material para uso escolar"...

(Haroldo Corrêa Rocha - Secretário de Estado da Educação do Espírito Santo).

 

..."O livro Ogum Marê se configura como importante ferramenta pedagógica para enriquecer o conteúdo ministrado"...

(Felipe Costa Camarão - Secretário de Estado da Educação do Maranhão).

 

..."O livro Ogum Marê possui uma narrativa de fácil leitura e se reporta aos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio"...

(Márcia Coiro - Diretora do Departamento Pedagógico da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul).

 

..."O livro Ogum Marê é excelente, e espero que muitas pessoas possam conhecê-lo"...

(Capitão-de-Mar-e-Guerra HERMAN STRAUB - Comandante do Corpo de Aspirante da Escola Naval).

 

..."O livro Ogum Marê é um bonito resgate"...

(Pai Juruá - Templo Estrela do Oriente).

 

..."Agradeço o envio do livro Ogum Marê, formulando votos de pleno sucesso"...

(Almirante LEONARDO PUNTEL - Comandante da Escola Naval).

 

..."O livro Ogum Marê traz uma visão pouco usual da história do gaúcho João Cândido, líder da Revolta da Chibata, ocorrido em novembro de 1910 na Cidade do Rio de Janeiro, então capital do país, fazendo uma analogia a cada etapa da narrativa com os Orixás do panteão das religiões de matriz africana, apresentando "pontos", cânticos sagrados, relacionado aos Orixás entremeados aos acontecimentos relatados. Este fato é inédito na historiografia a respeito do tema. O que torna a obra singular"...

(Lucia Regina Brito Pereira - Assessora das Relações Étnica Raciais da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul - Sonia Lopes dos Santos - Coordenadora da Diversidade e Direitos Humanos da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul).

 

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